O doleiro Lúcio Bolonha Funaro, apontado como operador de propina para políticos do PMDB, disse no anexo 8 de sua delação premiada que buscou uma caixa com R$ 1 milhão no escritório de José Yunes, ex-assessor especial e amigo íntimo do presidente Michel Temer. De acordo com informações de O Globo, o dinheiro pertenceria a Temer a partir de um acordo de caixa 2 feito com a Odebrecht. A quantia foi remetida a Salvador, mais especificamente para o ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), outro amigo íntimo do presidente da República, segundo o delator.
O acerto do caixa 2 com a empreiteira foi feito, conforme a delação, por Temer e pelo ministro da Casa Civil da Presidência, Eliseu Padilha. O relato do operador corrobora uma prática que ficou evidente a partir do último dia 5: a movimentação de dinheiro vivo, em quantias milionárias, por Geddel, ex-ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República. A Polícia Federal (PF) apreendeu R$ 51 milhões num “bunker” em Salvador usado pelo político baiano e encontrou as digitais dele em pacotes de dinheiro apreendidos. O ex-ministro está preso preventivamente no Presídio da Papuda desde a última sexta-feira (8).
O acerto do caixa 2 com a empreiteira foi feito, conforme a delação, por Temer e pelo ministro da Casa Civil da Presidência, Eliseu Padilha. O relato do operador corrobora uma prática que ficou evidente a partir do último dia 5: a movimentação de dinheiro vivo, em quantias milionárias, por Geddel, ex-ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República. A Polícia Federal (PF) apreendeu R$ 51 milhões num “bunker” em Salvador usado pelo político baiano e encontrou as digitais dele em pacotes de dinheiro apreendidos. O ex-ministro está preso preventivamente no Presídio da Papuda desde a última sexta-feira (8).
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