Os policiais militares voltam a se reunir nesta sexta-feira (2) para discutir as medidas a serem adotadas diante do que acreditam ser a interrupção das negociações com o governo estadual. Há uma possiblidade de greve. Este indicativo havia sido descartado no ato realizado em 18 de novembro. Na ocasião, o recado foi dado no sentido de que era necessário reabrir o diálogo. A categoria reivindica reajuste salarial de 2016, volta do financiamento da Conder e cumprimento do acordo firmado em 2014.
Entre eles a regulamentação do artigo 92, no qual consta o pagamento do adicional de periculosidade e do auxílio transporte; plano de carreira dos praças, reajuste do auxílio alimentação, aprovação do código de ética, anistia dos policiais que participaram do movimento reivindicatório em 2012 e 2014, cumprimento da lei de anistia federal aprovada pelo congresso e aprovação da reforma do estatuto da PM que está na casa civil do governo. O cumprimento do acordo e pagamento da gap 4 e 5 a todos policiais de forma automática foi autorizada na semana passada pelo governador Rui Costa. O ponto fazia parte da pauta dos policiais.
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