As chuvas vão começar a retornar ao Nordeste brasileiro a partir deste mês de dezembro. É o que revela a editora de tempo do Canal Rural, Pryscilla Paiva, ao comentar estudo que trata da mudança dos fenômenos El Nino para o El Nina. O El Nino, um dos mais fortes da história recente na região, foi o responsável por cinco anos de estiagem, com rios secos, rebanhos dizimados e produtores endividados e sem produção. A falta de chuva no Nordeste é responsável por 60% do prejuízo causado por problemas climáticos no Brasil. Com o La Niña em curso, o quadro vai começar a ser outro. As chuvas vão retornar para o Nordeste. Em algumas localidades isso já estaria acontecendo. Neste momento estamos com uma janela de tempo seco no Nordeste por causa de um sistema meteorológico chamado de vórtice ciclônico de altos níveis, o VCAN. Este sistema impedirá apenas momentaneamente a atuação das instabilidades. Segundo Desirée Brandt, meteorologista da Somar, em dezembro as chuvas já retornam para o Matopiba (Região considerada a grande fronteira agrícola nacional da atualidade, o Matopiba compreende o bioma Cerrado dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia e responde por grande parte da produção brasileira de grãos e fibras). E, no primeiro trimestre do ano que vem, serão intensas. Em algumas cidades do Ceará, como é o caso de Morrinhos, a previsão indica mais de 700 milímetros em 30 dias. No oeste da Bahia, sul do Maranhão e do Piauí, a situação também será bem melhor. Em algumas localidades, a umidade do solo já aumentou e apresenta índices de 60%. “Será um verão generoso para os produtores nordestinos, que já foram tão penalizados”, diz Desirée. As notícias que já circulam em diversos veículos de imprensa, trazem opiniões e depoimentos de especialistas sobre a previsão de muita chuva no Sertão e grandes estiagens no Sul do país, tudo isso, atribuído ao fenômeno meteorológico La Niña, permanecendo ao longo de 2017, provocando aumento nas chuvas em todo Norte e Nordeste. (Somar).
As chuvas vão começar a retornar ao Nordeste brasileiro a partir deste mês de dezembro. É o que revela a editora de tempo do Canal Rural, Pryscilla Paiva, ao comentar estudo que trata da mudança dos fenômenos El Nino para o El Nina. O El Nino, um dos mais fortes da história recente na região, foi o responsável por cinco anos de estiagem, com rios secos, rebanhos dizimados e produtores endividados e sem produção. A falta de chuva no Nordeste é responsável por 60% do prejuízo causado por problemas climáticos no Brasil. Com o La Niña em curso, o quadro vai começar a ser outro. As chuvas vão retornar para o Nordeste. Em algumas localidades isso já estaria acontecendo. Neste momento estamos com uma janela de tempo seco no Nordeste por causa de um sistema meteorológico chamado de vórtice ciclônico de altos níveis, o VCAN. Este sistema impedirá apenas momentaneamente a atuação das instabilidades. Segundo Desirée Brandt, meteorologista da Somar, em dezembro as chuvas já retornam para o Matopiba (Região considerada a grande fronteira agrícola nacional da atualidade, o Matopiba compreende o bioma Cerrado dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia e responde por grande parte da produção brasileira de grãos e fibras). E, no primeiro trimestre do ano que vem, serão intensas. Em algumas cidades do Ceará, como é o caso de Morrinhos, a previsão indica mais de 700 milímetros em 30 dias. No oeste da Bahia, sul do Maranhão e do Piauí, a situação também será bem melhor. Em algumas localidades, a umidade do solo já aumentou e apresenta índices de 60%. “Será um verão generoso para os produtores nordestinos, que já foram tão penalizados”, diz Desirée. As notícias que já circulam em diversos veículos de imprensa, trazem opiniões e depoimentos de especialistas sobre a previsão de muita chuva no Sertão e grandes estiagens no Sul do país, tudo isso, atribuído ao fenômeno meteorológico La Niña, permanecendo ao longo de 2017, provocando aumento nas chuvas em todo Norte e Nordeste. (Somar).
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